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segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Técnicas de Inglês instrumental

As técnicas de inglês instrumental, especialmente skimming e scanning, são ferramentas valiosas no cotidiano de um jornalista brasileiro. O skimming (leitura rápida para captar a ideia geral do texto) permite que o profissional compreenda, em pouco tempo, a essência de artigos, relatórios, notícias internacionais e documentos em inglês, agilizando a coleta de informações. Já o scanning (leitura voltada para localizar dados específicos) auxilia na busca rápida por nomes, datas, estatísticas e trechos relevantes, sem a necessidade de traduzir todo o conteúdo. Essas habilidades são fundamentais para jornalistas que lidam com fontes estrangeiras, acompanham veículos internacionais ou precisam verificar informações em tempo real, otimizando a produção jornalística e garantindo maior precisão e agilidade na apuração.


Nesta imagem, um exemplo de um exercício num cotidiano de um editorial de cultura, é propício o uso das técnicas de inglês instrumental (skimming e scanning) aplicadas a um texto jornalístico em inglês. O texto original é uma notícia sobre a volta do filme Corpse Bride (A Noiva Cadáver, de Tim Burton) aos cinemas em comemoração aos seus 20 anos, em 2025.

O Skimming foi usado para identificar a ideia e o tema central do texto. A leitura rápida, sem foco em detalhes, permitiu compreender que a notícia trata do retorno do filme às telonas, em versão restaurada em 4K, no período de Halloween.

Entretanto, o Scanning foi aplicado para buscar informações específicas no texto, como data de lançamento (10 de outubro de 2025), local de exibição (Reino Unido, Irlanda e outros territórios internacionais) e se houve mudanças na trama (não houve alterações, apenas melhoria técnica de imagem).

Assim, a imagem exemplifica como essas duas técnicas ajudam a ler de forma estratégica: primeiro compreendendo o todo (skimming) e depois localizando informações pontuais (scanning). Para o jornalista brasileiro, esse tipo de prática é essencial, já que permite lidar com textos em inglês de maneira rápida e eficiente, sem a necessidade de traduzir palavra por palavra.


quarta-feira, 4 de setembro de 2024

O dia que eu conheci Marco Arroyo

Por Pedro Emanuel Bernardino

No painel das “sete-e-meia” do dia “vinte-e-nove-de-agosto”, o evento “Encontros da Comunicação 2024”, sediado na Universidade Guarulhos, assenhoreou duas personas integradas ao segmento literário de São Paulo, especificamente personas envolvidas na organização da “Bienal do Livro”, evento que residirá, novamente, no distrito do Anhembi da Cidade de São Paulo. Yve de Oliveira, escritora paulistana, e Diana Passy, curadora da “Bienal do Livro de SP”, discorreram sobre a importância dos eventos literários no Brasil.


Conheci Marco Arroyo pessoalmente. Um senhorzinho de sessenta-e-seis anos de idade que, após eu perguntar-lhe “O que é melhor: ser lido, ou vender?”, ele me respondeu, acredito, honestamente que escreve para ser lido, apenas. Isso me impactou. Pois, talvez pela ignorância juvenil, como escritor, a ânsia de ser famoso e reconhecido viria, certamente, após as vendas. Isto me levou a um “círculo-de-corrida-sem-fim” e que talvez possa ter sido rompido pel interação que tive com o escritor.


Eu estava sentado, disposto à poltrona perto da porta… Saída estratégica para quem é adepto ao tabagismo… Ele se sentou bem ao meu lado, poltronas coladas, sentou-se com sua câmera “Canon 18-80 mm” — imagino ser, mas não reparei bem… —, e ficou ali, fotografando o painel.


Em dado momento, foi dada uma abertura para a interação com o público. Visto que eu estava no fundo, eu sabia que a tendência era o microfone permanecer lá na frente. Na frente do Anfiteatro. Foi então que cruzei o rubicão entre nós.


O Escritor, nascido no Chile e naturalizado brasileiro, foi simpático, aberto, receptivo ao meu questionamento… Algo como “escrevo, hoje, pois gostaria de deixar algo para meus netos…”ressoou em meu ser. Tive uma percepção de mim mesmo, enquanto artista, sempre apegado ao ato egóico juvenil e respondi “senhor Marcos, espero um dia chegar à sua idade, com esse pensamento — escrever para ser, enfim, lido —...”. Ele respondeu “...Me chame só de Marco…”. Trocamos contatos, falamos sobre os clássicos russos e, no final, algo aqueceu meu coração, enquanto ainda rolava o painel das “sete-e-meia” do dia “vinte-e-nove-de-agosto”...


Sobre o painel, sobre “eventos literários”... Por que os livros estão cada vez mais caros?

Técnicas de Inglês instrumental

As técnicas de inglês instrumental, especialmente skimming e scanning , são ferramentas valiosas no cotidiano de um jornalista brasileiro. O...